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Estamos nos aproximando do final do ano de 2025. Com a chegada no novo ano, muitas pessoas se perguntam como ficam as regras para a aposentadoria no ano de 2026. Por isso, preparamos esse artigo.
O QUE ESPERAR DA APOSENTADORIA EM 2026
REGRAS DE TRANSIÇÃO QUE CONTINUAM EM VIGOR
MUDANÇAS NO CÁLCULO DO VALOR DO BENEFÍCIO
IDADE MÍNIMA E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
COMO SABER QUAL REGRA É MAIS VANTAJOSA
PLANEJAMENTO PREVIDENCIÁRIO PARA 2026
COMO UM ADVOGADO PREVIDENCIÁRIO PODE AJUDAR
O ano de 2026 marca mais um passo na adaptação às regras trazidas pela Reforma da Previdência de 2019. Desde a promulgação da Emenda Constitucional nº 103, as regras de transição têm mudado gradualmente ano após ano. Assim, quem pretende se aposentar em 2026 deve ficar atento, pois alguns requisitos sobem — especialmente as idades mínimas e os pontos exigidos nas fórmulas de transição.
Essas alterações impactam diretamente segurados do INSS, tanto do Regime Geral quanto servidores públicos que ainda estão em fase de adaptação às novas normas. O planejamento antecipado é, portanto, essencial para não perder tempo nem dinheiro.
Em 2026, as cinco regras de transição da Reforma da Previdência continuam válidas. São elas:
Sistema de pontos (Regra 85/95 progressiva): em 2026, a pontuação exigida passa a ser 93 pontos para mulheres e 103 para homens.
Idade mínima progressiva: a idade sobe novamente — 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, com ajustes para quem ainda está na fase de transição.
Pedágio de 50%: para quem estava próximo de se aposentar antes da Reforma e já tinha o tempo de contribuição quase completo.
Pedágio de 100%: exige que o segurado cumpra o dobro do tempo que faltava em 2019.
Regra da aposentadoria por idade: continua com aumento gradual da idade mínima das mulheres até atingir 62 anos.
Cada regra tem um público específico, e escolher a mais vantajosa depende do histórico de contribuições, idade e vínculos de trabalho do segurado.
O cálculo da aposentadoria em 2026 continua seguindo a média de todos os salários de contribuição desde julho de 1994, descartando apenas as contribuições abaixo do mínimo. O valor inicial é de 60% da média, com acréscimo de 2% por ano adicional de contribuição que ultrapassar:
15 anos de contribuição para mulheres, e
20 anos de contribuição para homens.
Além disso, o fator previdenciário continua aplicável em determinadas regras, podendo reduzir o valor para quem se aposenta antes de atingir a pontuação ideal. O acompanhamento de um advogado previdenciário ajuda a simular corretamente as variações e a encontrar o momento mais vantajoso para se aposentar.
Em 2026, as idades mínimas exigidas para aposentadoria no INSS ficam assim:
Mulheres: 62 anos
Homens: 65 anos
O tempo de contribuição mínimo permanece em 15 anos para mulheres e 20 anos para homens (salvo exceção - 15 anos - para quem já estava na ativa em 2019), nas regras permanentes. No entanto, em algumas transições, quem começou a contribuir antes de 2019 ainda pode se beneficiar de regras mais flexíveis, com exigência menor.
Por isso, é fundamental entender em qual regra o segurado se encaixa antes de tomar qualquer decisão.
Com tantas possibilidades, muitos segurados se perguntam: “Qual é a melhor regra para mim?”
A resposta depende de uma análise detalhada do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais), além da verificação de períodos trabalhados em condições especiais, vínculos rurais ou atividades concomitantes.
Um cálculo mal feito pode antecipar uma aposentadoria com redução significativa do valor, enquanto um planejamento estratégico pode resultar em aumento de milhares de reais ao longo dos anos de benefício.
O planejamento previdenciário é a principal ferramenta para quem deseja se aposentar com segurança e o melhor valor possível. Em 2026, ele se torna ainda mais importante, pois:
as regras estão mais rígidas;
o INSS aumenta as exigências documentais;
e o sistema digital cruza cada vez mais informações automaticamente.
Um planejamento adequado identifica lacunas de contribuição, erros no CNIS, possibilidade de averbação de tempo rural ou especial, e até mesmo estratégias para aumentar a média salarial.
O advogado previdenciário é o profissional indicado para orientar sobre o melhor momento e a regra mais vantajosa para cada caso. Em 2026, com o aumento da complexidade das normas e a integração dos sistemas digitais do INSS, o apoio técnico de um especialista é indispensável.
Ele pode:
realizar o planejamento completo de aposentadoria;
revisar contribuições e vínculos do CNIS;
simular valores com base nas regras de 2026;
e conduzir pedidos administrativos e judiciais quando houver negativa indevida.
Se você quer entender suas possibilidades e garantir uma aposentadoria justa e segura em 2026, procure um advogado previdenciário de confiança. Um bom planejamento hoje pode significar tranquilidade financeira por toda a vida.
Imagem: gerada por IA pelo Google Gemini
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